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A boa aplicação do inglês acadêmico pode te colocar em uma posição de destaque. Afinal, não são raras as submissões de pesquisas com páginas e páginas traduzidas automaticamente, sem passar por revisão.
Conquistar uma publicação internacional requer, no mínimo, três pontos de atenção: 1) proposta de uma temática relevante; 2) apresentação de resultados ricos; e 3) domínio de uma escrita acadêmica impecável. Portanto, se você caprichou no inglês, já está em vantagem.
O primeiro passo para impressionar os avaliadores é gabaritar todas as diretrizes de publicação. Para não correr nenhum risco de escorregar nessa etapa, leia alguns estudos publicados e siga o estilo. Além disso, indicamos que você acesse o site do periódico e:
Curtiu as dicas? Calma que tem mais! Siga a leitura e descubra quais expressões você deve usar, evitar e ter cuidado ao aplicar à sua pesquisa.
Let’s go!
Os conectivos são uma estratégia textual que tornam sua narrativa mais fluida e fácil de ler. Confira, abaixo, nossa seleção de linking words para aplicar a seu inglês acadêmico.
A introdução de um tópico ou de um objeto pode ser feita por meio de:
Para referir uma citação e/ou reforçar o ponto de vista de um autor ou de um material, você pode utilizar:
Para explicar as consequências de um evento, utilize:
Para manifestar os objetivos, você tem as opções:
Para criar exemplos, utilize as seguintes expressões:
No caso de frases conclusivas, utilize as seguintes opções:
Sabe aquela expressão de avó “tudo posso, mas nem tudo me convém”? Para o inglês acadêmico vale o mesmo (as vovós nunca erram). Há uma série de palavras que estão corretas gramaticalmente, mas que não cabem para o contexto científico. Vamos conferir quais são?
A palavra “good” é uma das mais utilizadas no inglês cotidiano, e é aí que mora o problema. Para o inglês acadêmico, precisamos de termos que sigam a norma culta. Por isso, substitua por “useful”, “satisfactory” ou “adequate”.
Expressão superinformal e que empobrece sua argumentação. Portanto, prefira as palavras “various”, “many” ou “a great number”.
Quem nunca começou uma argumentação com “so”? A palavra está correta e é perfeita para iniciar uma explicação. Porém, no contexto do inglês acadêmico, é preferível que você utilize “therefore”.
Essa palavrinha é muito requisitada durante a escrita científica. De tão utilizada, acaba pesando o texto e causando o famoso “repeteco”. Para variar a expressão, utilize “crucial”, “pivotal”, “valuable” ou “decisive”.
Vamos deixar essa expressão para as conversas informais ou para a música do Randy Travis. Em seu artigo acadêmico, utilize “however”, “nonetheless” ou “nevertheless”.
Entre o inglês britânico e o americano, há diferenças; assim como há entre o português do Brasil e o de Portugal. Portanto, escolha um dos idiomas e siga com ele até o fim, sem alternâncias. Além disso, confira cinco palavras que possuem grafias diferentes nos dois países:
Em inglês americano, escrevemos “defense”. Em britânico, “defence”.
Em inglês americano, escrevemos “practice”. Em britânico, “practise”.
Em inglês americano, escrevemos “gasoline”. Em britânico, “petrol”.
Em inglês americano, escrevemos “subway”. Em britânico, “underground”.
Em inglês americano, escrevemos “airplane”. Em britânico, “aeroplane”.
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