Aprenda a elaborar uma apresentação de pôster científico
A apresentação de pôster é um evento simples, mas que exige bastante preparo. Confira as dicas da ATLAS e arrase na divulgação da sua pesquisa!
Só de falar em doutorado sanduíche já bate uma fome… Mas, apesar do nome esquisito, esse assunto não tem nenhuma relação com comida.
O doutorado sanduíche é o sonho de todo pós-graduando, pois é a oportunidade de viver experiências incríveis e de estudar no exterior com o custeio de programas financiadores de pesquisa.
Quer saber como participar? Nesse post tiramos as principais dúvidas sobre o assunto.
Continue a leitura e vamos lá!
É um tipo de intercâmbio exclusivo para doutorandos que desejam realizar uma parte do curso em uma universidade estrangeira.
O período que os pós-graduandos passam em outro país depende do edital e do programa financiador.
No entanto, costuma ser entre 4 meses (no mínimo) e 12 meses (no máximo). No caso da Capes, os editais mais comuns variam entre 6 meses (no mínimo) e 9 meses (no máximo).
O objetivo do doutorado sanduíche é proporcionar outras fontes de conhecimento, como o contato com diferentes professores, a estrutura de laboratórios e a aproximação com outras linhas de pesquisa.
Para muitos pesquisadores brasileiros, essa é a única fonte de acesso a uma experiência internacional. Morar em outro país é caro, mas as bolsas para doutorado sanduíche costumam auxiliar bastante nos gastos.
Do ponto de vista acadêmico, é uma oportunidade de mergulhar em novas culturas, aprender um idioma e conhecer novos estudos sobre o seu tema de pesquisa.
O doutorado sanduíche permite viver em outra Universidade, o que inclui novos departamentos, professores e ambientes de estudo (como bibliotecas).
Além disso, o doutorado sanduíche proporciona o networking entre pesquisadores de outros países, faz circular as pesquisas realizadas no Brasil e contribui com a internacionalização do seu currículo.
Você terá, inclusive, acesso a novos bancos de dados através da Universidade à qual você estará filiado, o que ampliará o seu espectro de pesquisa.
Bem, o primeiro passo é estar matriculado em uma universidade brasileira e ter cursado pelo menos um ano do curso de pós-graduação.
Agora, confira as principais formas de conquistar a sua vaga nessa modalidade de intercâmbio.
Muitas instituições de ensino mantêm parcerias e reservas de recursos para estimular a internacionalização da ciência. Esses acordos costumam ser bilaterais e beneficiam os estudantes dos países participantes.
Há também convênios entre professores que conseguem alocar verbas do departamento de pós-graduação para custear o intercâmbio dos pesquisadores sob a sua orientação.
Em ambos os casos, você deve buscar as informações na sua universidade para conhecer os processos seletivos.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) é a maior financiadora de pesquisa do país. Entre os programas de incentivo estão o Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE) e o Projeto Institucional de Internacionalização (PrInt).
Tanto o PDSE quanto o Capes PrInt lançam editais anuais e você deve acompanhar no site da sua universidade a abertura do processo seletivo.
Neste caso, o seu Programa de Pós-Graduação deve ser avaliado com conceito 6 ou 7 para ser contemplado com a bolsa e o processo seletivo inicial é feito internamente.
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) também oferece bolsas de doutorado sanduíche pelo programa SWE.
Os critérios de seleção são muito parecidos com os da Capes e envolvem a proficiência no idioma do país de destino e estar matriculado em um curso de pós-graduação conceito 6 ou 7 da Capes, além de outras regras.
Vale lembrar que o valor da bolsa varia de acordo com o edital, o programa financiador e o país de destino. Além disso, os valores não cobrem a emissão de passaporte e a prova de proficiência, por exemplo, o que deve ser custeado pelos pesquisadores.
Se você tem o sonho de estudar fora e viver a experiência completa de um intercâmbio de pós-graduação, nós podemos te ajudar.
Além de ficar atento aos editais e aos calendários de inscrição, é importante que você tenha artigos e uma versão do seu projeto de pesquisa em inglês.
Para não se complicar com o inglês acadêmico, fale com a ATLAS!
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