REPROVAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: 7 erros para não cometer.
Ninguém quer receber a reprovação de um artigo científico. Por isso, conheça os 7 erros fatais que você não pode cometer.
Cursar a pós-graduação é um grande marco na trajetória acadêmica e profissional de qualquer pessoa. Porém, o que vem depois desse ponto pode gerar angústia e dúvidas. Qual é o melhor caminho? Deve-se continuar no meio acadêmico-científico? É possível atuar no setor corporativo? Neste post, serão explorados os caminhos promissores que se abrem após a pós-graduação, desde oportunidades no mundo acadêmico até possibilidades em outros setores.
A busca pelo conhecimento é uma jornada contínua, especialmente para quem almeja prosperar na carreira. Muitos profissionais seguem da graduação diretamente para o mestrado, o doutorado e outras formações, em busca de especializações que garantam melhores salários e posições de destaque. Mas o que realmente nos espera além dos muros da academia?
Segundo pesquisas recentes, a partir de uma série de entrevistas, os novos doutores encontram emprego rapidamente dentro e fora da academia.[1] Estudos apontam que 67% desse público tem emprego estável, 96% ocupam cargos de gestão e 95% possuem empregos de tempo integral.[2] A estabilidade dos empregos, por sua vez, está relacionada às áreas do conhecimento: enquanto 71% dos doutores em ciências exatas e aplicadas estão em empregos estáveis, nas ciências da natureza essa estatística cai para 53%.[2] O questionário online intitulado Graduate Outcomes: Where to Next?, direcionado a doutores formados em 2017, 2018 e 2020, revelou que 76% dos participantes consideram sua qualificação relevante para seus empregos atuais.[3] Entre essas informações, há algumas opções que os egressos podem seguir, a fim de conquistar uma carreira de sucesso.
Com um diploma avançado em mãos, surgem inúmeras opções de carreira que vão além do ambiente acadêmico. Desde posições em pesquisa e ensino até oportunidades em setores corporativos, organizações não governamentais (ONGs), consultorias e startups, os caminhos são vastos e variados.
Uma excelente opção é permanecer no ramo acadêmico. Isso, geralmente, requer um diploma de doutorado, porém há mais alternativas no ramo do que trabalhar em uma sala de aula. É possível conseguir empregos também em cargos administrativos e laboratoriais.
A depender da pesquisa, durante o doutorado, por exemplo, é possível:
Vale lembrar que o acadêmico não necessita, necessariamente, trabalhar nas universidades dependendo de bolsas de estudo governamentais. O pesquisador pode receber bolsas de estudo de empresas privadas e agências para desenvolver pesquisas nas dependências da universidade, o que leva a networking e oportunidades futuras de emprego no setor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I).[4]
Se a sua formação envolve as áreas da STEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática), como engenharias, ciência da computação ou medicina, é possível se tornar um pesquisador na área da indústria. As pesquisas nesse ramo são, em sua maioria, mais aplicadas do que na academia, com um objetivo prático em mente, como desenvolver medicamentos ou trabalhar com novas tecnologias.[4]
Entretanto, esse caminho não abre espaço, geralmente, para pesquisas conduzidas por curiosidade ou para análises exploratórias, pois precisam cumprir deadlines e metas, como qualquer outra empresa.[4] Mesmo que cargos PD&I não necessitem de doutorado, este se mostra vital para alcançar cargos mais altos, então é uma boa ideia perguntar sobre as qualificações exigidas para trabalhadores mais experientes.[4] Em comparação com outras áreas de trabalho, a indústria envolve:
Você sabe o que é think tank? São instituições de pesquisa que ligam conhecimento acadêmico e científico às políticas públicas, formadas por especialistas que realizam pesquisas, estudos, relatórios e eventos para promover debates na esfera pública.[5] Alguns think tanks não exigem doutorado para cargos iniciais, e essa é uma ótima opção para aqueles que gostam do ramo acadêmico, mas querem tentar algo novo.[4]
Trabalhar como analista de pesquisa em um think tank necessita de menos trabalho de campo e envolve:[4]
Se você se interessou em trabalhar nesse ramo, é necessário que você tenha habilidades de análise qualitativa, escrita ou ambas.
Conforme visto, ao buscar vagas no setor acadêmico, em empresas de PD&I ou em think tanks, podem-se abrir portas para uma carreira desafiadora e impactante. Para encontrar essas vagas, é essencial estar atento a plataformas especializadas que divulgam oportunidades de emprego nesse setor. Veja alguns exemplos delas:
Conquistar uma posição de destaque após a pós-graduação exige não apenas conhecimento, mas também uma apresentação impecável de suas pesquisas. A Atlas entende a importância disso e oferece o suporte necessário. Seja na tradução de artigos, na formatação rigorosa de textos científico-acadêmicos ou na busca pelos periódicos científicos adequados, nossa equipe está pronta para ajudar você a levar sua carreira ao próximo nível. Confie na Atlas para transformar sua produção acadêmica em resultados concretos. Quer saber como podemos apoiar seu sucesso? Fale conosco e descubra!
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