REPROVAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: 7 erros para não cometer.
Ninguém quer receber a reprovação de um artigo científico. Por isso, conheça os 7 erros fatais que você não pode cometer.
Suar, produzir endorfinas e movimentar o corpo são apenas algumas consequências da prática de esportes. Mas… o que isso tem a ver com a vida acadêmica?
Acontece que nós, pesquisadores, temos a tendência de cansar demais a cabeça enquanto o resto do corpo fica quietinho.
Após alguns meses nesse ritmo, as costas e o pescoço começam a doer, o estresse vai aumentando e toda a musculatura parece se contrair.
Com a saúde nessa situação, é difícil manter a alta produtividade. Não é por acaso que as atividades físicas geram resultados positivos na vida acadêmica e pessoal dos pesquisadores.
Quer esses benefícios também? Alongue-se e continue a leitura!
Quem já passou várias horas sobre os livros ou na frente do computador sabe que a atividade intelectual é tão exaustiva quanto o esforço físico. No final do dia, o corpo está cansado e falta energia para tudo.
A melhor forma de evitar a sobrecarga mental é encaixar na sua rotina a prática de um esporte. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda pelo menos 30 minutos diários de atividade física.
Se você pensar bem, até uma caminhada pelo bairro já ajuda a bater a meta e a manter seu corpo mais ativo. Além disso, veja outras dicas.
Em outro post do blog, comentamos sobre a importância de falar sobre a vida acadêmica e a saúde mental. Nesse contexto, os exercícios também são ótimos aliados para liberar a ansiedade e o estresse, melhorar o foco e ajudar na concentração.
É importante reservar um momento do seu dia para se desligar completamente da pesquisa e das telas.
Se a desculpa é a falta de tempo ou o orçamento, veja algumas alternativas baratas ou gratuitas e lembre-se que apenas 30 minutos é o que você precisa para se sentir melhor.
Basta um tênis confortável e roupas adequadas.
Alongar o corpo traz mais leveza e flexibilidade. Porém, além de pernas, braços e pescoço, lembre-se:
As aulas do YouTube são uma febre e de quebra você aprende as coreografias do momento.
O High Intensity Interval Training (HIIT) é perfeito para praticar em casa. O treino consiste em alternar exercícios de alta intensidade (como corrida, polichinelo e pular corda) entre exercícios mais leves, sem fazer pausas.
A boa notícia é que você consegue encaixar o HIIT na sua rotina de forma fácil. Além de praticar em casa ou em espaços ao ar livre.
Praticar Yoga tem reflexo imediato no controle da ansiedade, pois as aulas melhoram o ritmo cardíaco e respiratório.
Praticar esportes é uma das melhores formas de fazer amigos, especialmente nas atividades coletivas, como os times de futebol e as turmas de crossfit.
A regularidade dos encontros e o ambiente descontraído é propício para conhecer gente nova!
Acredite: depois que a cabeça cansou, não adianta forçar. É melhor mudar o foco fazendo outra coisa e, para isso, o esporte é o seu aliado.
Reserve esse momento para não pensar no projeto de pesquisa e para oxigenar outras ideias!
Parece que a conta não fecha, mas queimar energia em atividades físicas dá mais disposição. Isso acontece pela liberação de hormônios que geram sensação de bem-estar e de felicidade.
Quando você tem mais disposição, o que acontece? Você faz mais coisas e a sua rotina fica mais dinâmica. Ser mais ativo é a chave para a produtividade na vida acadêmica.
Ao praticar um esporte, você pode descobrir um hobby de que realmente gosta para investir o seu tempo. Quanto mais afinidade você tiver, mais prazerosa será a prática.
Nós, da ATLAS! Na hora de correr com aquela tradução, revisão ou formatação, é só pedir um orçamento.
Ninguém quer receber a reprovação de um artigo científico. Por isso, conheça os 7 erros fatais que você não pode cometer.
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