Bases de dados científicos: aprenda a usá-las a seu favor
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A felicidade de todo pesquisador é receber o aceite para a publicação de artigos científicos. Agora, imagine que você é pessoalmente convidado para publicar em uma revista de alcance internacional. Não seria um sonho?
A promessa de divulgação do seu artigo pode se tornar um verdadeiro pesadelo se você não tiver cuidado. Esses convites são realizados por revistas predatórias que representam apenas a ponta de um iceberg. Entre os maiores problemas estão o plágio e a ruptura com o rigor científico.
Quer saber como passar longe desse golpe? Continue a leitura que nós vamos te contar!
O termo foi criado em 2008 pelo biblioteconomista Jeffrey Beall e denomina os periódicos que prometem “facilitar” o sistema de divulgação científica. No entanto, essa ajuda não é de graça e pode custar bem caro.
A cobrança de taxas é uma das principais características das revistas predatórias e, mesmo com esse custo, a promessa de rechear o Lattes atrai diversos pesquisadores.
Em um primeiro momento, a proposta parece ser inofensiva. Porém, basta jogar o nome da revista ou do editor no Google que já é possível encontrar muitas informações suspeitas.
Abaixo elencamos os principais pontos de alerta.
Esse é o principal sinal de alerta, pois nenhuma revista com credibilidade entra em contato. É você que deve submeter a pesquisa.
Geralmente, você recebe o convite após a publicação do resumo ou do trabalho completo em anais de eventos. Na comunicação, elogiam seu artigo e falam sobre a honra que será publicá-lo.
Em questão de dias, você terá o manuscrito analisado, editado e publicado. Enquanto isso, a publicação em revistas de renome pode levar, literalmente, anos.
Antes de tudo, você deve confirmar o pagamento da taxa. Sem ele, o processo de publicação não acontece.
O nome das edições é vago para caber o maior número possível de pesquisas, sem respeitar a área do conhecimento ou qualquer outro critério.
A dinâmica das edições golpistas é perigosa, pois seduz os pesquisadores, deixando de lado aquilo que há de melhor nas revistas bem-conceituadas: o rigor científico.
Periódicos sérios possuem o sistema de rodada dupla de avaliação cega, são gratuitos e possuem a classificação Qualis Capes.
No caminho oposto, as revistas predatórias não possuem nenhum compromisso com a qualidade das pesquisas. Não há critério para selecionar os artigos e muitos deles são editados e publicados com trechos plagiados.
Diante desse cenário, não é preciso dizer que essas revistas geram um impacto extremamente negativo no ambiente científico.
Nós te ajudamos a conquistar o aceite em revistas de prestígio, sem correr riscos com publicações predatórias. Fale conosco e conheça nossas vantagens!
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