Escrita acadêmica: 7 dicas para escrever cada vez melhor.
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Você já imaginou como conseguimos manter a ordem e garantir que as pesquisas originais não se percam entre tantas referências? Pois bem! O Digital Object Identifier, ou DOI, cumpre essa missão.
Afinal, a realização de um pesquisador é observar seu estudo rendendo bons frutos na comunidade científica. Além de ser reconhecido, é muito satisfatório poder mapear o número de acessos e de citações que a obra recebe.
Quer entender direitinho como o DOI garante tudo isso? Siga conosco que vamos contar logo abaixo.
O Digital Object Identifier (DOI) significa, em português, Identificador de Objeto Digital. Ele é composto por uma sequência única de letras e de números que funciona como uma espécie de RG das produções acadêmicas.
O DOI garante a autenticidade de um trabalho, facilitando o rastreio da obra original. Ao contrário do que muitos pensam, o código não é exclusivo para artigos científicos e pode ser concedido a livros, a capítulos de livros, a periódicos e a anais de eventos.
A solicitação do DOI não pode ser feita diretamente pelo autor. Em geral, as principais revistas científicas já possuem cadastro na CrossRef, agência que concede o registro às publicações das instituições filiadas. No caso das editoras, elas podem requerer o DOI através de profissionais bibliotecários.
Quando uma pesquisa recebe o código de identificação, qualquer pessoa que tiver acesso à sequência alfanumérica poderá encontrar a obra. Essa é uma forma de assegurar a autoria e trazer mais confiabilidade às produções anexadas ao Lattes e ao Orcid.
Não há uma regra sobre a localização do DOI. Em geral, se encontra na página da revista onde estão alocadas as informações dos autores, o resumo e uma prévia do trabalho.
Na imagem acima, você pode observar um exemplo de como é localizado o DOI em um artigo publicado por alguns de nossos clientes.
O código é inserido nas obras como hiperlink. Esse formato, apesar de facilitar a localização da produção, bastando apenas um clique, causa muita confusão nos pesquisadores.
Aqui, por exemplo, temos um link: https://doi.org/10.1016/j.pdpdt.2021.102550. No entanto, o DOI diz respeito apenas à sequência “10.1016/j.pdpdt.2021.102550”.
Tendo isso em mente, siga os seguintes passos para cadastrar o DOI em suas publicações:
Caso você possua produções cadastradas que não tragam o código, basta clicar sobre a publicação, editar e salvar.
Não DOI dói nada tirar um tempinho para manter seu perfil sempre atualizado, né?
Aproveite e reserve alguns minutos para ler nosso post sobre Qualis Capes.
Se você ainda não se convenceu sobre a importância do identificador, confira essas vantagens:
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